O tempo para nossas crianças é precioso demais!

A Renata Libotti mora no Rio de Janeiro e é Mãe da Nina, com 4 anos. A família conheceu a Apraxia de Fala na Infância por intermédio de um dos profissionais que atendia Nina.

A busca pelo diagnóstico foi árdua. Foram muitos os profissionais pelos quais passaram. Sempre ouviam a mesma coisa: ‘você, mãe, tem que dar oportunidades para sua filha falar’.

Encontrar o diagnóstico – Apraxia e Disartria – foi um divisor de águas no tratamento de Nina e, a partir dele, Renata resolveu “entender melhor a Apraxia”, realizando um dos cursos da Associação Brasileira de Apraxia de Fala na Infância que aconteceu em São Paulo. Foi então que conheceu a Fabiana, presidente da ABRAPRAXIA e passou a participar mais ativamente dos eventos relacionados à causa.

A rotina familiar é bastante puxada:

“Só conseguimos vaga com a TO, por exemplo, no sábado, num bairro super distante de onde moramos. Pegamos um táxi até a estação de metrô, ficamos 1h dentro do metrô e depois um ônibus.”

Assim como outras mães que participam do tratamento de seus filhos de forma proativa, Renata entende que a parceria entre família e equipe é algo que deve sempre ser buscado:

“Quando você demonstra ao profissional que está tratando seu filho que você deseja ser parceiro, trabalhar junto e quer verdadeiramente ver a evolução da criança sem poupar esforços, aquele profissional preparar-se-á melhor para lidar com aquela criança”.

Renata, se considera uma pessoa muito melhor, diante da dificuldade de Nina: “Consigo me colocar no lugar de outras pessoas muito mais do que antes. E como professora, posso dizer que meu olhar para meus alunos mudou exponencialmente”.

A evolução de Nina após o diagnóstico é reflexo do direcionamento das terapias para a Apraxia de Fala na Infância:

“Hoje ela já fala bem, mas às vezes as pessoas de “fora” tem dificuldade de entender, por conta da prosódia (ainda é lenta a produção de frases e às vezes ela gagueja) e das consoantes sonoras que ela não consegue produzir, digo, produz surdas – faça e vaca são pronunciadas da mesma forma.”

Além disso, o reconhecimento da força de vontade da filha certamente é o que mais chama a atenção: “Ela quer melhorar, quer evoluir!”

Para os familiares que receberam o diagnóstico mais recentemente, o recado de Renata é: “Informem-se! Tudo melhorou muito depois que obtive as informações adequadas.”

“Só conseguimos vaga com a T.O, por exemplo, no sábado, num bairro super distante de onde moramos. Pegamos um táxi até a estação de metrô, ficamos 1h dentro do metrô e depois um ônibus.”

Assim como outras mães que participam do tratamento de seus filhos de forma pró-ativa, Renata entende que a parceria entre família e equipe é algo que deve sempre ser buscado:

“Quando você demonstra ao profissional que está tratando seu filho que você deseja ser parceiro, trabalhar junto e quer verdadeiramente ver a evolução da criança sem poupar esforços, aquele profissional preparar-se-á melhor para lidar com aquela criança”.

Renata, se considera uma pessoa muito melhor, diante da dificuldade de Nina: “Consigo me colocar no lugar de outras pessoas muito mais do que antes. E como professora, posso dizer que meu olhar para meus alunos mudou exponencialmente”.

A evolução de Nina após o diagnóstico é reflexo do direcionamento das terapias para a Apraxia de Fala na Infância:

“Hoje ela já fala bem, mas às vezes as pessoas de “fora” tem dificuldade de entender, por conta da prosódia (ainda é lenta a produção de frases e às vezes ela gagueja) e das consoantes sonoras que ela não consegue produzir, digo, produz surdas – faça e vaca são pronunciadas da mesma forma.”

Além disso, o reconhecimento da força de vontade da filha certamente é o que mais chama a atenção: “Ela quer melhorar, quer evoluir!”

Para os familiares que receberam o diagnóstico mais recente mente, o recado de Renata é: “Informem-se! Tudo melhorou muito depois que obtive as informações adequadas.”

Obrigada Renata Libotti por dividir sua experiência conosco! Juntos somos mais fortes pela apraxia de fala na infância!

No dia 6 de abril, teremos o Curso “Desenvolvimento da Leitura e Escrita – Desafios e Possibilidades” com a Fonoaudióloga Monique Ferro no Rio de Janeiro. INSCREVA-SE!!!

ENCONTRO VIRTUAL

“Encontro Virtual” é um projeto da Associação Brasileira de Apraxia de Fala na Infância – ABRAPRAXIA – que visa ao fortalecimento das relações de afeto familiares e sociais, através da troca de experiências.

Através de entrevistas realizadas com mães de diferentes lugares, vivenciaremos a importância do compartilhar tendo em vista ser gerador/catalisador de uma maior possibilidade de encarar as dificuldades de forma pró ativa.

Isso porque quando encontramos nossos pares, há um maior entendimento por parte desses ouvintes que se encontram ou já passaram por situação similar.

Para participar, acesse o link.