O que importa é que a depender das necessidades, requisitos, idade e gravidade do quadro, o profissional esteja atento para a melhor abordagem para o paciente. Pode ser que um paciente necessite inicialmente de uma abordagem como o PROMPT, mas que a medida que vai evoluindo, o ReST seja mais indicado. A escolha da abordagem não é suficiente, o profissional fonoaudiólogo PRECISA ter experiência e manejo com crianças, principalmente nos casos das crianças pequenas e pacientes graves, e que consiga transformar algo que é tão desafiador, como o aprender a falar, em terapias que sejam agradáveis e motivadoras para os pacientes. A elaboração de um planejamento ESPECÍFICO e INDIVIDUALIZADO para cada paciente é o aspecto primordial do tratamento. O profissional deve apresentar um plano de intervenção que conste os objetivos e estratégias que serão utilizadas no processo de intervenção.

Elaboração: Dra. Elisabete Giusti. Fonoaudióloga Infantil. Especializada em Transtornos da fala e da linguagem. Doutora em Linguistica. Expertise em Apraxia de Fala na Infância. Consultora Técnica da Associação Brasileira de Apraxia de Fala na Infância.